Cientistas não sabem o que forma círculos conhecidos como 'anéis de fadas'.
O que mais intriga é que a pesquisa descobriu que formação tem um ciclo de vida próprio. Nas estepes da Namíbia, país situado no sudoeste da África, “buracos” na grama deixam os cientistas intrigados há anos. Em vários trechos, a vegetação esparsa deixa de existir em círculos quase perfeitos e deixa o solo “careca” nesses pontos. Esses círculos são conhecidos como “anéis de fadas”.
Um estudo publicado nesta semana pela revista científica “PLoS One” dá um passo na direção de explicar o que causa o fenômeno. A pesquisa não se propôs a descobrir as causas, mas enumerou uma série de características que precisam ser explicadas no caminho para descobrir a resposta. Walter Tschinkel, da Universidade do Estado da Flórida, nos Estados Unidos, descreveu, por exemplo, o ciclo de vida dos “anéis de fadas”, que vai desde o surgimento até o momento em que o espaço volta a ter vegetação. Os menores anéis têm um ciclo médio de 24 anos, enquanto os maiores podem durar até 75 anos.
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