Agroglifos foram descobertos em uma lavoura em Ipuaçu. (Veja a Matéria)
"Existe sempre a dúvida de que alguém querendo brincar ou tirar proveito da situação ao fazer uma formação. Digo que em Ipuaçu, se fosse um só círculo, eu também diria que foi feito por mãos ou pés humanos, mas os 30 círculos menores interligados entre si e o corredor levando até a outra formação indica que não teve a presença humana", diz o pesquisador Ivo Hugo Dohl, que acompanha o fenômeno desde 2008, acredita que as marcas sejam "mensagens" que outros seres deixariam para o planeta Terra. "Não estamos sozinhos, e essas são mensagens de que eles estão por aqui e não querem o nosso mal", afirmou.
De acordo com o pesquisador, o surgimento teria ocorrido com duas semanas de antecedência. "Eles sempre apareceram nos últimos dias do mês de outubro. Agora chegaram duas semanas antes e no domingo já haviam desenhos na Inglaterra. Isso nunca havia acontecido", afirma. Desta vez, dois fatos chamam a atenção dos pesquisadores: os desenhos teriam surgido antes do "previsto" - desde 2008, os desenhos na lavoura ocorrem nos meses de outubro - e, pouco mais de 24 horas depois, na tarde de domingo, novos agroglifos foram descobertos em campos do interior da Inglaterra, onde o fenômeno já é registrado desde a década de 70. O pesquisador vê relação com os novos desenhos surgidos na Inglaterra.
Os desenhos no oeste catarinense seriam os mais "impressionantes" desde que começaram a ser registrados. O círculo central conta com 40 m de diâmetro e com as plantas amassadas em sentido horário. Outros 30 desenhos são interligados "assimetricamente", segundo Dohl.
"É o mais impressionante. Pequenos círculos completamente ligados uns aos outros de uma forma assimétrica e milimetricamente calculada", disse, acrescentando não haver marcas ou pegadas na lavoura até o local dos agroglifos. "Uma equipe levaria horas e horas para fazer isso e ainda deixaria marcas no local".
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