Descoberta foi de astrônomos amadores
Em todo o mundo, uma rede de astrônomos amadores mantém seus telescópios calibrados para analisar o “planeta vermelho”.
Eles viram essa misteriosa formação pela primeira vez em março de 2012, logo acima do hemisfério sul de Marte.
Uma espécie de névoa orbitando ao redor do planeta apenas uma outra vez e depois desapareceu.
Ao analisar imagens da misteriosa neblina, os cientistas da Agência Espacial Europeia (ESA) descobriram que ela é a maior já vista e se estende por mais de 1.000 quilômetros.
Em artigo publicado na revista "Nature", eles dizem que a pluma poderia ser uma grande nuvem ou uma aurora excepcionalmente brilhante. Mas deixam claro que ambas as hipóteses são difíceis de serem comprovadas.
A neblina brilhante durou cerca de 10 dias. Um mês mais tarde, ela reapareceu e perdurou o mesmo período de tempo. Mas nenhuma formação do tipo foi vista desde então.
Os cientistas que comprovaram o fenômeno buscam agora uma explicação para ele, mas, por enquanto, só têm hipóteses.
Uma teoria é a de que a névoa é uma nuvem de dióxido de carbono ou partículas de água.
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